Publicado em 27/08/2020, às 07h45 - Atualizado às 07h54 por Cinthia Jardim
Grazi Massafera lembrou com muito carinho sobre as gravações da novela Flor do Caribe, que voltará a ser exibida no dia 31 de agosto, na Globo. Durante uma conversa com o elenco, a atriz comentou que não foi fácil voltar a trabalhar três meses depois de ter dado à luz Sofia, fruto do antigo relacionamento com Cauã Reymond, e disse o que faria de diferente caso tivesse um segundo filho.
No bate-papo, Grazi contou que a filha sempre foi muito parceira e ela pôde ficar grudadinha no início das gravações da novela: “A Sofia era o mascotinho da novela, ela estava em todas [as gravações]. Ela viajou para o Rio Grande do Norte, ela foi para a Guatemala, pegávamos horas de estrada na Guatemala e ela estava junto. É parceira, geminiana, ama viajar. Nesse início, que a gente estava viajando muito, foi delicioso, porque eu pude estar com ela o tempo todo”.
Quando as gravações voltaram a acontecer em estúdio, em 2012, a atriz disse que sentiu o baque e contou o que mudaria caso tivesse um segundo filho: “A hora que a novela foi para o ar, que a gente veio para o Rio e começou a gravar aqui, eu senti muito, aí eu senti o peso. Aí eu te falo: se eu tiver outro filho, eu não pego trabalho em seguida porque foi sofrido para mim. Sou canceriana, então o primeiro ano da Sofia fiquei praticamente fora de casa. Tinha dia que chegava, ela estava dormindo, eu saía, ela estava dormindo, eu voltava, ela estava dormindo. Comecei a entrar em pânico, não conseguia vê-la acordada”.
Durante a carreira, Grazi contou que teve muito apoio dos colegas de trabalho: “Tive anjos da guarda trabalhando comigo. Porque minha família não é do Rio de Janeiro, então os considero anjos da guarda. Minha babá foi mãe também… Eu sofri bastante, mas aprendi muito. E teve um momento em que pensei: ‘poxa…’ A minha mãe trabalhava na boia-fria e eu sentia ela sair de casa para trabalhar, eu sofria pequena com isso”.
Em seguida, a atriz lembrou da mãe com muito carinho e contou que tudo fez parte do seu desenvolvimento, tanto na vida pessoal como profissional: “Mas aprendi muito. Muita da força que tenho hoje para realizar sonhos, para realizar tudo na minha vida, vem dessa força de também sentir a força da minha mãe, do quanto ela trabalhava. Então, acho que isso vem a somar para a minha filha. Eu sofro com isso ainda, mas eu acho que vem a somar na memória afetiva dela, como somou na minha memória afetiva ter uma mãe que trabalhou muito, isso fez muita diferença na minha vida”, concluiu.
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