Publicado em 23/09/2024, às 14h21 por Malu Lopes, Estagiária | Filha de Carmem e Single
Nesta semana, o Brasil se prepara para enfrentar uma mudança significativa nas condições climáticas. Entre os dias 23 e 28 de setembro, uma frente fria trará pancadas de chuva em diversas regiões, com volumes que podem ultrapassar os 150 mm, especialmente no Sul do país. Vamos conferir como as condições do tempo se desenvolvem em cada parte do território nacional.
O Sul do Brasil começa a semana com chuvas intensas, que prometem trazer temporais para Santa Catarina e áreas do Paraná. A previsão indica que o centro-sul do Rio Grande do Sul será a região mais afetada, com a possibilidade de alagamentos e deslizamentos de terra. Nos próximos dias, os acumulados de chuva podem ultrapassar 150 mm, gerando preocupação entre os moradores.
Meterologistas alertam que na segunda feira, 23 de setembro e terça-feira, 24 de setembro, um cavado na atmosfera aumenta o risco de tempo severo, especialmente no sul gaúcho. A partir de quarta-feira, 25 de setembro, essa instabilidade se espalha, afetando outras áreas do Rio Grande do Sul e trazendo a chance de quedas de granizo e ventos fortes.
No entanto, nas áreas do centro-norte do Rio Grande do Sul e nos estados vizinhos, o acumulado de chuva deve variar entre 15 e 40 mm.
A previsão para o Sudeste indica que São Paulo enfrentará pancadas de chuva irregulares, especialmente no início da semana. O calor permanece elevado, deixando as temperaturas bastante abafadas na segunda-feira, 23 de setembro. Em Minas Gerais, o tempo se mantém firme, enquanto o Rio de Janeiro experimenta dias quentes, sem previsão de chuvas significativas.
Nos próximos cinco dias, o litoral paulista deve registrar entre 10 e 20 mm de chuva, principalmente entre quinta, 26 de setembro e sexta-feira, 27 de setembro. No entanto, no restante da região Sudeste, o tempo seco e quente continuará.
Além disso, o risco de incêndios florestais aumentará, especialmente em Minas Gerais e no interior de São Paulo.
Na segunda-feira, 23 de stembro, a região Centro-Oeste verá pancadas de chuva no noroeste de Mato Grosso, influenciadas pela umidade que vem do Norte. Já em Mato Grosso do Sul, as chuvas devem ocorrer nos extremos leste e sul, enquanto Goiás e o Distrito Federal continuarão enfrentando temperaturas extremamente altas, que podem chegar a 42 ºC ou 43 ºC.
Enquanto isso, no Nordeste, a previsão aponta para variações nas chuvas, com algumas áreas recebendo precipitações e outras permanecendo secas. A temperatura continua alta, mas a umidade pode trazer alívio em determinadas regiões. No Norte do Brasil, as chuvas devem ser mais frequentes, especialmente nas áreas amazônicas, onde a umidade se mantém elevada.
Além do calor, diversas famílias estão enfrentando o clima seco, bastante comum nesta época do ano, e que acaba trazendo vários riscos para a saúde. Com alguns cuidados simples no dia a dia, é possível fazer a diferença para garantir o bem-estar das crianças.
Conversamos com o otorrinolaringologista, Dr. Alexandre Colombini, para tirar as principais dúvidas sobre esse período e descobrir o que fazer para que a família toda fiquem bem! Confira as dicas de ouro para driblar o problema dentro de casa.
“Sem dúvida nenhuma”, começa explicando o especialista. Com as temperaturas altas e a secura, o nosso organismo acaba perdendo água o tempo todo, o que leva a desidratação. Por consequência, podemos sentir dores de cabeça, a sensação de fraqueza, mal-estar e indisposição. Crianças e idosos podem sofrer até de confusão mental.
O tempo seco também afeta mais especificamente nosso sistema respiratório. “Ele resseca a mucosa que foi feita para ser úmida e funcionar como um mecanismo de defesa para o organismo”, afirma o médico. Assim, perdemos essa função de defesa e ficamos mais propensos a ter doenças respiratórias, como gripe, sinusite, asma e bronquite.
Se o ressecamento da mucosa respiratória é prejudicial, o soro vem exatamente para combater isso! O uso ajuda a umidificar e hidratar a área, melhorando o funcionamento da defesa contra doenças respiratórias. Além disso, os sintomas de secura e congestão nasal também acabam sendo aliviados.
Dr. Alexandre reforça que o ressecamento da mucosa nasal causa desconforto nas crianças. Outro fator é a respiração ofegante, que também ocorre pela perda de líquido. “É muito importante, nesses dias de baixa umidade do ar, fazer tanto a lavagem nasal com soro fisiológico quanto a reidratação através de água, sucos, água de coco”, explica.
Durante o período de tempo seco, o sangramento é uma queixa muito comum entre as famílias. O médico aponta duas causas principais para esse problema. A primeira é a formação de casquinhas no nariz das crianças por conta do ressecamento, o que as leva a cutucar o local e acabar ferindo com o próprio dedo ou a unha. Já em outros casos, a mucosa fica seca a ponto de criar fissuras ou rachaduras na entrada do nariz. Essa região é cheia de vasos e acaba sangrando. Leia mais.
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