Publicado em 06/09/2023, às 06h20 - Atualizado às 06h30 por Mayara Neudl, Estagiária | Filha de Lidia e Rogerio
O baixista da banda Ultraje a Rigor Rinaldo Oliveira Amaral, mais conhecido como Mingau, foi baleado na cabeça na madrugada do domingo, 03 de setembro, no bairro de Ilha das Cobras, em Paraty, no Rio de Janeiro. Ele foi encaminhado para o Hospital Municipal Hugo Miranda e, posteriormente, transferido para o São Luiz Itaim, em São Paulo.
Isabella Aglio, filha de Mingau, usou o seu espaço nas redes sociais na terça-feira, 5 de setembro, para desabafar sobre comentários sendo feitos sobre o acidente que o pai sofreu. “Além de sofrermos ao ver uma pessoa a quem amamos muito em estado grave, encontramos oportunistas e quem se alimente de polêmicas e tentam transformar a vítima em réu”, escreveu a jovem.
“Deus nos livre dessa gente imunda, que não faz falta ao mundo e é incapaz de pensar ou dizer algo de bom”, completou. Isabella ainda pediu na quarta-feira, 6, doação de sangue para o pai com os endereços, datas e horários em que é possível realizar o procedimento em nome de Mingau.
O baixista segue internado no Hospital São Luiz Itaim, na capital paulista, após passar por uma cirurgia de emergência. A equipe médica responsável pelos cuidados com o músico realizou uma coletiva de imprensa para dar atualizações na manhã da terça-feira, 5 de setembro.
De acordo com informações obtidas pelo UOL, os médicos explicaram passo a passo do que foi feito para estabilizar a saúde de Mingau, baleado em Paraty, porém trazido para São Paulo para iniciar os tratamentos intensivos. “Atendemos o Mingau no domingo, nós fizemos os exames clássicos e adequados para a situação — incluindo exames de imagem da cabeça aos pés. Ele foi para o centro cirúrgico, uma vez que havia traumatismo craniano, para prevenir infecções e remover situações de coágulos que se formam no tecido traumatizado. Tudo foi feito de acordo com as normas e as técnicas adequadas. Ele está em uma unidade neuro intensivista. Operações futuras podem ser necessárias, mas só o tempo irá dizer. Na UTI se fazem exames e se avaliam”, explicou o cirurgião.
Entre os médicos, um deles, que é coordenador da UTI, também detalhou a fase em que o baixista se encontra neste momento pós-operatório. “Traumas dessa magnitude apresentam 3 fases: trauma, inchaço cerebral e vigilância (despertar, controle infeccioso). Hoje o Mingau está sedado e está na fase de controle da hipertensão craniana. Prognosticar um paciente nesse momento é difícil. Estamos ao lado dele em todo momento, dando todos os cuidados”.
O cirurgião também esclareceu que a cirurgia ainda não chegou ao fim, pois a situação é delicada, e se necessário for, retornarão aos procedimentos cirúrgicos com Mingau. “Hoje é difícil estabelecer um prognóstico devido às condições biodinâmicas. A cirurgia não terminou, nós a fizemos na fase aguda e ele está em observação. Caso seja necessário, faremos outra. O cirurgião opera, e a UTI trata das condições biodinâmicas após o operatório. O ideal é que o Mingau fosse atendido na cidade do acidente. Quando mais precoce o atendimento, melhor. Nós recebemos as informações [de outros hospitais] e organizamos as informações”, disse Dr. Manoel Jacobsen.
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