Família

Enfermeira adota bebê com deficiência abandonado em hospital que ela trabalha

Reprodução / Arquivo Pessoal

Publicado em 06/07/2022, às 16h50 por Redação Pais&Filhos


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Marina Gonzaga adotou um bebê, chamado Murilo, que foi abandonado no hospital em que ela trabalha como enfermeira. Segundo o Só Notícia Boa, o menino com deficiência, que já tem um ano de vida, foi abandonado logo que nasceu e, quando a técnica de enfermagem descobriu que ele iria para a adoção, ela resolveu que queria adotá-lo.

O bebê nasceu com hidranencefalia, que é um formação anormal no crânio, sendo que há um acúmulo de líquido no lugar de onde estaria parte do cérebro. Logo que nasceu, ele foi encaminhado para a UTI do Hospital Materno Infantil de Brasília, onde Marina e sua equipe cuidaram dele por semanas. Após a recuperação, ele seria encaminhado para um abrigo em que esperaria pelo processo de adoção, mas a enfermeira escolheu que ela mesma o adotaria. “Me apaixonei por ele e decidi que queria ser a sua mãe. Entrei com o processo de habilitação para adotá-lo imediatamente, mesmo sabendo que, ao procurar uma família para o Murilo, a VIJ-DF (Vara da Infância e da Juventude) iria respeitar a fila de pretendentes já habilitados”, conta ela.

Marina Gonzaga também é filha adotiva. (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal)

Sem perder a esperança, Marina passou por um momento difícil ao se despedir do menino quando ele foi liberado da UTI e encaminhado para um abrigo. Murilo permaneceu dois meses no Lar Bezerra de Menezes esperando por uma família, até que a enfermeira recebeu uma ligação de que seria a mãe dele, realizando seu sonho de ser mãe. Hoje, ela cria o garoto sozinha, arcando com todos os custos da criança, que precisa ser constantemente acompanhada por médicos e realizar tratamentos. Além da ajuda dos amigos, uma vaquinha também foi criada no Só Vaquinha Boa, para que ela consiga lidar com os gastos.

Murilo nasceu com hidranencefalia, uma formação anormal do cérebro. (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal)

Uma curiosidade sobre Marina, é que ela também é filha adotiva, e assim como Murilo, foi acolhida por uma família. A adoção dela ocorreu quando ela tinha um pouco mais de um ano. Ela se diz muito grata pelos familiares que a acolheram, e afirma que eles são uma referência para ela.


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