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Criança ucraniana tem o braço amputado após ser atingida por ataques do exército russo

Reprodução / Facecbook / olenazelenska.official

Publicado em 15/03/2022, às 15h49 - Atualizado às 15h49 por Redação Pais&Filhos


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Sasha, uma menina de 9 anos, precisou amputar o braço após ataque da Rússia em Hostomel, cidade na região de Kiev, na última segunda-feira, 14 de março.

A menina estava com os pais no momento do acidente. Eles estavam fugindo da cidade a caminho de um “buker”, estrutura subterrânea para fugir de ataques. A mãe e a irmã não ficaram feridas.

Criança ucraniana tem o braço amputado após ser atingida por ataques do exército russo (Foto: Reprodução / Facecbook / olenazelenska.official)

A criança ficou muitos dias sem os cuidados necessários, e por conta disso, precisou amputar o braço. “Foram necessários muitos esforços inacreditáveis ​​de voluntários para retirar Sasha e sua família”, afirmou a primeira-dama, Olena Zelenska. “Ela continuará seu tratamento no exterior”, continuou. “No entanto, curar as feridas no coração será muito mais difícil”, acrescentou ela.

Uma criança se torna refugiada a cada segundo na Ucrânia

Segundo informações divulgadas pela Unicef nesta terça-feira, 15 de março, uma criança se torna refugiada a cada segundo na Ucrânia. Ao todo, o número já chegou a 3 milhões de pessoas e 1,4 milhão de crianças em apenas 20 dias de guerra.

“Em termos de velocidade e escala, essa crise é sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial”, afirmou  James Elder, que é o porta-voz do órgão da ONU dedicado à proteção da infância. A cada dia estima-se que 7 mil crianças deixam o país natal em busca de segurança longe da guerra.

Uma criança vira refugiada a cada segundo na Ucrânia (Foto: Getty Images)

No documento, James alerta sobre a a velocidade sem precedentes na fuga de famílias e adiciona que, enquanto a guerra continuar, não há esperanças de uma melhora nessa situação. “Enquanto guerra continuar, situação para a crianças ucranianas apenas vai piorar”, alertou.

Essa situação pode colocar as crianças em vários riscos, como ressaltado pelo pesquisador. Entre eles, “o risco de se ver separadas dos pais, sofrer violências, ser exploradas sexualmente ou servir ao tráfico” de pessoas.

Dos 3 milhões de refugiados, 1,8 milhão estão na Polônia. 300 mil já deixaram os países do Leste Europeu e estão neste momento em regiões da Europa Ocidental. Estima-se que 90% do total é composto por mulheres e crianças, boa parte porque os homens não estão permitidos a sair do país, por poderem lutar caso for preciso.


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Família Criança rússia Ucrânia

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