Publicado em 03/03/2022, às 08h24 por Redação Pais&Filhos
Durante a manhã da última quinta-feira, 24 de fevereiro, o Policial Militar Kleber dos Santos Santana, foi morto dentro do próprio carro por outro colega de profissão. O caso aconteceu no cruzamento da Rua Odilardo Silva com a Avenida Cora de Carvalho, região central de Macapá. O Policial foi assassinado pelo Major aposentado, Joaquim Pereira da Silva – que, após uma discussão durante o trânsito, desceu de uma picape e atirou contra Kleber. O Militar foi morto na frente do filho de apenas 4 anos, localizado no banco traseiro do veículo.
No momento da tragédia, o Militar se direcionava à escola do filho. “Eu estava parado bem no cruzamento e estavam duas pessoas no carro comigo. Uma senhora e afilha dela. Ouvimos cinco disparos, mas não sabíamos de onde era […] Enxerguei um senhor atrás de uma picape, que estava de chapéu e uma camisa listrada, estava atirando de trás de uma picape no carro branco”, relatou uma testemunha em entrevista à Rede Amazônica.
Após o acontecimento, a equipe da PM iniciou buscas à procura do major Joaquim Pereira da Silva. “Até o presente momento ainda não se apresentou. As equipes estão à procura dele, tanto Civil, quanto Militar. É um crime doloso contra proteção da vida, discussão de trânsito, a empresa vai investigar. A PM só tem a lamentar um fato desses entre militares”, relatou o coronel Gezimar Barroso, porta-voz da corporação.
Embora o caso esteja em resolução judicial, há uma segunda vítima: o filho de quatro anos do Policial Militar assassinado, que presenciou a morte do pai. Segundo a família do Kleber, a criança ainda se recorda do que assistiu com uma visão extramanete lúcida e clara. “O filho do Kleber é uma criança de QI muito elevado. Ele tem 4 anos e já sabe ler e escrever, é muito consciente e tem a visão nítida do que aconteceu. A mãe encontrou com ele no local e na mesma hora ele disse: ‘Mamãe, o papai não sobreviveu'”, contou o Abelardo Oliveira Júnior, tio da vítima e também um dos advogados da acusação.
Após os tiros contra o Militar, o major fugiu e abandonou o carro a 1,5 quilômetros do local que foi efetuado os disparos. Em declaração, o acusado alegou que o crime não foi premeditado, ocorrendo apenas devido uma discussão de trânsito com o Kleber. De acordo com o posicionamento de defesa de Joaquim, o major já respondeu a todos os processos e que ainda pode responder na condição de réu primário.
“Tratamos como homicídio qualificado por motivo fútil, por se tratar de um crime hediondo e uma tentativa de homicídio já que a criança foi colocada em risco e ficou sob a mira do criminoso. Se envolveram em uma discussão e policial da reserva atirou quatro vezes, um disparo atingiu a cabeça. A criança ficou na linha de tiros”, disse Luiz Carlos, delegado do processo.
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