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Caso Pavesi: Acontece julgamento de médico acusado pela retirada ilegal de órgãos do menino

Reprodução / Getty Images

Publicado em 18/04/2022, às 15h01 por Redação Pais&Filhos


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Está marcado para esta segunda-feira, 18 de abril, o julgamento de um dos médicos acusados pela morte do menino Paulo Veronesi, em abril de 2000. Acontece que a acusação é devido a retirada ilegal de órgãos do garoto. A sessão ocorrerá no Tribunal do Júri de Belo Horizonte. O médico Álvaro Lanhez deveria ter tido o julgamento em outubro de 2021, porém, o processo foi adiado pois o médico dispensou 8 advogados da própria defesa.

Supostamente, os médicos retiraram os órgãos do garoto ilegalmente (Foto: Reprodução / Getty Images)

No momento um defensor público e o advogado Luiz Chimicatti são a defesa do médico. Foi pedido um habeas corpus preventivo mas negado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O processo foi denunciado pelo Ministério Público, acusando o médico de um esquema de tráfico de órgãos com outros médicos.

Em janeiro do ano passado, dois médicos, José Luiz Gomes da Silva e José Luiz Bonfitto foram condenados a 25 anos de prisão. Outros médicos foram acusados na participação do caso. Sérgio Poli Gaspar, Celso Roberto Frasson e Cláudio Rogério Carneiros foram condenados em 1ª instância em 2014 mas a sentença foi anulada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais em 2016.

Sobre o caso Pavesi

Os médicos José Luís Gomes da Silva, José Luis Bonfitto, Março Alexandre Pacheco da Fonseca e Álvaro Lanchez foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado de Paulo Veronesi, um garoto que tinha 10 anos.

O caso aconteceu em 2000 e o garoto tinha somente 10 anos (Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal)

Os quatro médicos foram acusados de procedimentos incorretos no garoto, ocasionando da morte e remoção de órgãos do garoto, após Paulo cair do prédio da onde morava, torno de 10 metros. O exame feito no corpo mostrou que a morte cerebral foi forjada e o garoto estava vivo no momento que os órgãos foram retirados.

O ministro Ribeiro Dantas falou que não houve controvérsia a respeito das denúncias e reconhecidas. Tanto para o Ministério Público de Minas Gerais, quanto para as instâncias ordinárias, os médicos realmente tiraram os órgãos de Paulo, causando a morte do garoto.


Palavras-chave
Criança médicos Tráfico de orgãos Tráfico

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