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Caso Isabele: menina acusada de atirar e matar a colega é condenada a internação

reprodução G1

Publicado em 20/01/2021, às 14h34 por Helena Leite


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Na última terça-feira, 19 de janeiro, a Justiça mandou internar a adolescente que atirou e matou Isabele Ramos Guimarães, de 14 anos. A garota foi condenada por tempo indeterminado em regime socioeducativo. A pena será revista e atualizada a casa 6 meses, podendo chegar ao máximo de 3 anos. A decisão foi da juíza Cristiane Padim da 2ª Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá.

A garota foi morta em julho de 2020 (Foto: reprodução G1)

Segundo informações do portal G1, a adolescente foi punida por ato infracional análogo ao crime de homicídio doloso, quando há intenção de matar, e qualificado. O caso aconteceu no dia 12 de julho de 2020, em um prédio de luxo em Cuiabá. A jovem que efetuou o disparo chegou a ser apreendida dois meses após o crime, mas foi solta oito horas após a internação.

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Relembre o caso

(Foto: reprodução / Facebook)

Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, foi morta no dia 12 de julho, em um condomínio de luxo de Cuiabá. Ela estava na casa de uma amiga quando tudo aconteceu. No dia 12 de agosto, o laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que a pessoa que matou Isabele estava com a arma apontada para o rosto da vítima, a uma distância que pode variar entre 20 e 30 cm, e a 1,44 m de altura.

A polícia indiciou a autora do tiro, que tem 15 anos, por ato infracional análogo a homicídio doloso no dia 2 de setembro e no dia 10 de setembro pediu a internação provisória dela. Seis dias depois, a Justiça aceitou o pedido do MPE, ordenou a internação da menina e deu início ao processo que tramita em sigilo. No entanto, a internação durou menos de 12 horas, porque a Justiça concedeu um habeas corpus a pedido da defesa dela. A garota permaneceu  em liberdade até a conclusão do processo, com medidas cautelares, como não sair depois de meia-noite de casa e não ingerir bebida alcoólica.

Em entrevista ao Fantástico, a mãe de Isabele falou sobre o caso “Minha filha foi fazer um bolo e saiu carregada pelo IML”, disse ela. A arma usada no disparo pertencia a família da amiga, que faz parte dos chamados Cacs – caçadores, atiradores e colecionadores. “Eu sabia que eles eram praticantes de tiro, mas eu não sabia que ele tinha um arsenal de armas em casa. E muitos menos sabia que essas armas circulavam de maneira deliberada e estavam carregadas. Se não, eu nunca teria deixado a minha filha frequentar a casa deles”, completou a mãe, na época.


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