Publicado em 17/04/2017, às 08h41 - Atualizado em 26/05/2017, às 13h47 por Jéssica Anjos, filha de Adriana e Marcelo
Começa nesta segunda-feira (17) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza, promovida pelo Ministério da Saúde. A novidade é que este ano professores da rede pública e privada terão direito a receber a imunização gratuita pelo SUS. Você tem até o dia 26 de maio para se vacinar. A meta é que 54,2 milhões de brasileiros sejam vacinados.
“Pessoas de todas as idades são susceptíveis a infecção pelo vírus influenza”, explica Ivelise Giarolla, infectologista e nossa colunista, mãe da Marina e Lorena. A diferença é que algumas pessoas estão mais propensas a desenvolverem complicações graves, especialmente aqueles em condições e fatores de risco para agravamento. “Entre esses temos: gestantes, adultos com idade superior a sessenta anos, crianças (vacina permitida a partir de seis meses) e indivíduos que apresentem doença crônica especialmente as respiratórias, cardiopáticas, obesidade (IMC acima de 40), diabetes descompensada, síndrome de Down e imunossupressão e imunodepressão”, completa.
O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade. “Na sua grande maioria, os casos de gripe se resolvem espontaneamente, entretanto nos grupos mais vulneráveis, o caso pode se complicar e gerar outras doenças graves, como a pneumonia bacteriana”, afirma a infectologista.
Qualquer pessoa que queira se proteger da doença pode ser vacinada, no entanto você precisa estar atento as contraindicações. A vacina não é indicada para pessoas que tiveram reações anafiláticas em doses anteriores ou com qualquer componente contido na solução. “Aqueles que têm alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados também não podem se vacinar”, aconselha Ivelise.
Segundo a especialista, normalmente, as reações são minimas. “As vacinas utilizadas durante as campanhas contra influenza são constituídas por vírus inativados, fracionados e purificados, portanto, não contêm vírus vivos e não causam a doença”, comenta. Reações como dor no local da injeção, eritema e enduração ocorrem em 15% a 20% dos casos e geralmente vão embora em 48 horas. “Reações anafiláticas são extremamente raras”, conclui Ivelise.
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