Publicado em 27/04/2021, às 08h16 - Atualizado às 08h16 por Luiza Fernandes
Cameron Diaz tornou-se mãe aos 47 anos da pequena Raddix, e chocou muitas pessoas com a gravidez tardia e a criação de uma filha com idade mais avançada. Contudo, em entrevista ao programa do Youtube de Naomi Campbell “No Filter With Naomi”, a atriz revelou que as adversidades que vem enfrentando por causa de sua escolha são muito mais sociais do que físicas.
“Sou feliz, abençoada e grata e um dos meus principais objetivos é cuidar e proteger a minha filhinha, bem como vê-la crescer saudável e poderosa”, declarou Cameron. E ainda desabafou: “A maioria das pessoas se casa e tem família na juventude. Eu faço isso na segunda metade da minha vida, e daí? Sinto mais uma pressão social do que dificuldade”.
Entretanto, Cameron afirma que não poderia se sentir mais feliz com a vida privada que leva agora ao lado da filha e do marido, Benji Madden, “Eu realmente sinto como se esse fosse o momento mais feliz da minha vida. Mesmo com todas as experiências incríveis que eu tive, viagens e realizações de ter trabalhado duro a vida toda e ter colocado no mundo coisas que me deixam muito orgulhosa – eu sei que isso é realmente o mais gratificante!”.
Os tempos modernos abriram infinitas possibilidades para as mulheres, que cada vez mais priorizam a consolidação de sonhos, desejos e ambições em suas vidas. Esse leque de possibilidades é incrível, e por causa dele essas mesmas mulheres acabam adiando a maternidade e construção de uma família para o futuro. No entanto, surge a dúvida: é seguro?
Ao longo do tempo, estereótipos em torno da maternidade moldaram o relógio biológico das mulheres – no passado, com 25 anos uma gravidez já era considerada “tarde demais”. Porém, com o avanço da medicina e da ciência, é possível assegurar que mulheres possuam tratamentos que cuidem da saúde da mulher e diminuam os riscos da gravidez.
Técnicas como o congelamento de óvulos para uso no futuro e até mesmo inseminação artificial são recomendáveis para pessoas que desejam adiar o sonho de serem mães. Para ginecologista e especialista em reprodução humana Cláudia Navarro, a prática é muito importante para as tendências modernas: “Mesmo com os tratamentos disponíveis, a medicina não consegue aumentar a fertilidade da mulher, mas consegue diminuir os riscos de uma gravidez em idade avançada”. E ainda completa, “É uma opção para pacientes que desejam engravidar e não tem mais óvulos ou que encontram dificuldades para engravidar naturalmente”.
Assim, é necessário manter hábitos saudáveis para assegurar não só a saúde da mãe ao longo da vida, mas também do eventual bebê: tabagismo, obesidade, estresse e álcool em excesso são obstáculos graves para os óvulos femininos. Por isso, uma rotina saudável de dietas e exercícios e ideal para um futuro mais feliz!
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