Cínthya Dávila, filha de Hernan e Eliana, nossa repórter, gostava muito do Lango Lango, pois era um dos poucos brinquedos que ela e seu irmão conseguiam brincar juntos. “Acho que nem todo mundo se lembra dele, mas era uma marionete que mexia os braços e a cabeça. A gente sempre inventava alguma aventura com os nossos bonecos e até minha mãe e meu pai entravam na brincadeira”, diz
Maísa de Oliveira, filha de Marco e Vera, nossa estagiária de arte, gostava de um joguinho de pesca em que cada peixe tinha um ímã na boca. Eles abriam e fechavam a boca, cada um em um tempo. “ Me divertia competindo com a minha irmã para ver quem pescava mais”, lembra
Para Natalia Jambor, filha de Myrza e Miguel, nossa designer, foi até difícil escolher os brinquedos favoritos. São muitos! Videogames e jogos de tabuleiro ela adorava. “Mas os ursinhos de pelúcia dos Ursinhos Carinhosos eram meus preferidos”, garante
Tuanne Feitosa, mãe de Thomas, nossa estagiária, é bem criativa: a brincadeira que ela mais gostava era fazer pé de lata. “Eu pegava as latas de leite vazias, decorava, colocava os barbantes e saía andando pela garagem a tarde inteira. Às vezes fazia até corrida com a minha irmã e amigas. Era a maior diversão”, lembra
A repórter Camila Rodrigues, filha de Sonia e Evaldo, amava andar de patins. “Aquele bem antigo, com quatro rodinhas que amarrava no tênis e supercolorido era o meu favorito. Mas, toda vez que voltava para casa, eu sempre estava com a roupa rasgada ou com alguma machucado. Eu era muito desastrada”, explica
A assistente de redação Cecília Leite, filha de Maria e Antônio, sempre gostou muito de coisas coloridas e cheirosinhas. “Eu fazia coleção de Meu Pequeno Pônei, Ursinhos Carinhosos e era louca pelo cheiro da Moranguinho. Era tanto amor pelos brinquedos que eu ainda dava um jeito de ‘provar’ o sabor de todos, e era só dar uma boa lambida neles que bastava”, explica
Beatriz Possebon, filha de Rinaldo e Mônica, nossa designer, brincava com absolutamente qualquer coisa que estivesse na frente. “Pirava no gravador de voz Meu Primeiro Gradiente, e levava ele pra cima e pra baixo, cantando no microfone até quando já tinha quebrado”, conta
“Eu amava elástico também, mas eu amava jogar Memory Game que a gente mesmo fazia. Ou jogar carta, o jogo chamava ‘rouba montinho’. Mas acho que o campeão absoluto era desenhar”, garante Mônica Figueiredo, mãe de Antônia, nossa diretora editorial
A editora digital Ariane Donegati, filha de Jane e Julio, gostava de cantarolar no microfone da Xuxa e de brincar com a caixa registradora da Glasslite que tinha dinheiro de mentirinha e um papel que ia imprimindo as contas. “Minha boneca favorita era a Sarampinho, que quando você passava água morna no rostinho, ficava com ‘sarampo’, e quando passava água gelada por cima, as pintinhas vermelhas desapareciam”, explica
Nossa editora de moda Bruna Castro, filha de Margarida e Eduardo, adorava brinquedos que ajudavam a gastar energia. Patins, bicicleta, corda garantiam a diversão. “Logo que lançaram o Pogobol, eu pirei. Ficava indo pra todo canto pulando no brinquedo”, lembra
Para Carla Leonardi, filha de Pérola e Mauro, nossa repórter, brincar com bonecas que pareciam bebês era muito legal. “Ganhei uma que vinha com uma banheira rosa e todos os aparatos para dar banho. Cada vez que eu enchia aquela banheira de água era uma festa”, conta
O primeiro modelo do Game Boy era o favorito de Mariana Setubal, filha de Paulo e Cidinha, editora do site e redes sociais da Pais&Filhos. “Eu era viciada no Tetris: era a única fita que eu tinha. Deixei minha família toda viciada também. Quase dava briga pra ver quem ia jogar. Até pouco tempo atrás, funcionava super bem!”, conta
Para Livia Antunes, filha de Zelda e Pedro, nossa assistente de moda, a Barbie sempre foi o máximo! “Me lembro que brincava todo dia com minha amiga, e sempre criávamos várias historinhas e aventuras com as bonecas. A diversão durava o dia inteiro e não cansava”, lembra
A editora da Pais&Filhos TV Julia Caper, filha de Beto e Elaine, adorava pular elástico. “Passava o dia pulando com as crianças do prédio. Só não me dava bem quando as meninas mais altas seguravam o elástico lá em cima, e eu tinha que pular pra alcançar. Foi minha brincadeira preferida por muito tempo”, diz
A paixão da nossa editora de arte, Juliana Cuder, filha de Maria Alice e Jorge, eram aquelas bonecas de pano que moravam em casinhas de madeira. “Eu tinha a família inteirinha. Amava pular elástico também, o que me rendeu alguns dedos quebrados, mas faz parte da infância, não é mesmo?”, conta