Pequeno gênio! Menino de 3 anos de Roraima sabe inglês, russo e ainda faz cálculos

Augusto, de apenas 3 anos, já mostrou que é um pequeno gênio! O garoto já sabe tocar teclado, fazer contas de dividir e multiplicar e reconhece os alfabetos russo e português. A mãe, a professora Giselma Melo, fala sobre os talentos do filho com naturalidade.

Segundo o que ela disse em entrevista à Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, a família de Roraima começou a perceber que o menino citava a letra “A” que aparecia no televisor. Impressionados e assustados com a capacidade do filho tão novo, ela e o marido começaram a apresentar as outras letras a ele. Assim, com apenas 2 anos, ele começou a ler palavras e construir frases.

E as surpresas não pararam por aí! Meses depois, Augusto começou a escrever letras do alfabeto russo, coisa que nem a mãe e o pai sabiam – e precisaram pesquisar para identificar. “Quando passou um tempo, nós percebemos que ele estava unindo três idiomas. Ele falava muito inglês, além do português e começou a escrever o alfabeto cirílico, que é o alfabeto russo. A gente nem tinha associado. Fomos pesquisar para descobrir que coisa estranha era essa, que alfabeto esquisito ele estava escrevendo, e descobrimos que era o alfabeto russo”, contou o pai, Estácio.

Hoje, Augusto já consegue reconhecer alguns países e ainda faz cálculos de divisão e multiplicação. O menino também gosta muito de música. “Quando compramos o teclado no dia das crianças, ele tirou a música ‘Brilha, Brilha Estrelinha’ e eu fiquei muito surpresa. Na mesma semana, ele começou a tocar ‘Für Elise’ de Beethoven, pois meu esposo sempre ouve música clássica e ele aprende de ouvido”, contou a mãe, que explicou que o filho ganhou o instrumento porque ele mesmo pediu de presente.

A psicopedagoga Jussara Barbosa explicou à TV local que o menino precisa passar por um acompanhamento clínico, devido ao desenvolvimento precoce. “É muito importante que não só a criança seja submetida a uma avaliação neuropsicológica, para que se possa traçar quais as áreas de desenvolvimento que estão muito acima da sua faixa de idade, como também a família, porque é preciso lidar com essa situação, tanto para a criança aprender a lidar com esse ‘a mais’ que ela necessita, como os pais”, ressaltou ela.