Publicado em 22/06/2011, às 08h53 por Redação Pais&Filhos
Estados Unidos trocam a pirâmide alimentar e incentivam a alimentação saudável
Por Marianna Perri, filha de Rita e José
Esqueça aquela pirâmide de alimentos utilizada por nutricionistas de todo o mundo. Os Estados Unidos lançaram uma campanha para a substituição da forma por um prato, dividido com a qualidade de consumo ideal dos tipos de alimentos.
Reforçando a idéia do prato proposto pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a nutricionista Gisele Leme, mãe de Estela e Helena, lembra que a alimentação dos pequenos não devem ser muito diferente da dos adultos, “privilegiando grãos integrais, carnes magras, frutas, vegetais e leite e derivados”.
Um guia da dieta foi lançado nos Estados Unidos e ajuda os pais e filhos a se alimentarem melhor, balanceando calorias, aumentando o consumo de “comidas” melhores e reduzindo aqueles alimentos prejudiciais.
Dados do IBGE apontam que o Brasil também sobre com a obesidade infantil. Cerca de 17% das crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos estão acima do peso. O problema se acentura nas regiões Sul e Sudeste do país, com 23% e 22% de jovens nesta faixa etária com sobrepeso.
Apesar do problema da obesidade estar mais presente após a segunda infância, Gisele diz que os pais devem se preocupar com o peso dos filhos até antes do primeiro ano de vida, quando as células de gordura são formadas. “As crianças obesas têm grandes chances de se tornarem adultos obesos”, comenta.
Exemplos
Os pais devem ser mais do que um modelo para os pequenos, adotando hábitos saudáveis, privilegiando os alimentos formadores do “prato” alimentar e fazendo atividades físicas. “Isto fará com que as crianças trabalhem sua capacidade motora e deixem a TV e os jogos eletrônicos de lado”.
A grande oferta de programas de atividades para os pequenos pode ser uma forma de estimular as crianças a saírem de casa, as a mudança efetiva na alimentação devem acontecer na mesa da cozinha e de maneira natural.
Gordinho ou obeso?
Há uma diferença entre ser gordinho e obeso, apesar de ambos serem prejudiciais à saúde das crianças. Existe uma classificação baseada no Índice de Massa Corpórea de cada pessoa e, dependendo da faixa de classificação, ela é considerada com sobrepeso ou obesa.
Para as crianças, aquelas que tiverem percentual entre 85 e 95 pontos serão consideradas com sobrepeso. Já aquelas com percentual acima de 95 são consideradas obesas. Para saber em qual faixa seu filho está, basta dividir seu peso pela altura (em metros) ao quadrado.
É importante que você observe os hábitos alimentares de seu filho, mas que não o pressione a emagrecer. Gisele acredita que “não se deve prescrever uma dieta para uma criança, pois elas percebem a ansiedade exacerbada dos pais e podem desenvolver um transtorno alimentar quando mais velhas”.
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