Publicado em 19/08/2024, às 09h51 - Atualizado às 09h51 por Patricia Broggi
Alguém já fez as contas de quantos quilômetros a mais uma família passa a andar de carro depois de ter filhos? Na época de bebê a coisa é pouca: um pediatra aqui, uma vacina ali. Mas basta entrar na escola que o bicho pega.
Não é só ir e voltar do colégio todos os dias, tem que levar no balé, na natação, na aula de circo, na festa da amiguinha, na casa da avó, além do pediatra e das vacinas, que continuam. Jornada tripla, cara amiga.
A verdade é que, se um dos pais não ficar com a exclusividade do cuidado dos filhos, eles vão ter de arrumar um jeito de transportar essa criança para todos os lados de forma confiável e segura.
Tem gente, muito sortuda, que possui uma avó disponível, mas estas estão escassas ultimamente. Outros optam por uma escola com carga horária maior, que inclua aulas extracurriculares. Porém, esse tipo de escola termina antes do final do expediente, surgem imprevistos e... Fica difícil de novo. O jeito é profissionalizar a função. Existem algumas alternativas, umas mais caras e outras mais em conta.
Se você tem dinheiro sobrando, a opção mais fácil será ter um motorista. Mas faça as contas, isso significa um carro exclusivo, salário, alimentação, gasolina... É salgado, mas confortável. A vantagem é que geralmente o motorista poderá fazer outras coisas para a família. Algumas mães têm combinado de dividir motorista. Outra ideia é acumular funções, encontrar uma babá motorista.
Para não ter um carro exclusivo, uma ideia é encontrar um motorista de Uber ou táxi conhecido que faça o transporte dos filhos. Dá para negociar tarifas e tarefas semanais. A questão aqui é segurança, é importantíssimo conhecer bem o profissional e combinar os horários. E para os pequenos é preciso se certificar que ele disponha das cadeirinhas.
Uma opção mais em conta é o transporte escolar. Um ônibus ou van de empresa terceirizada, mas que geralmente a escola recomenda. O transporte costuma ser dividido por bairro e por idade das crianças. Tem a vantagem de ser mais econômico, seu filho faz amigos de outras turmas, porém as últimas crianças a serem entregues geralmente demoram para chegar em casa. E a opção só funciona para aulas extracurriculares que forem no horário da saída da escola.
Existe também a alternativa do bom e velho rodízio entre os pais. Quem não tem flexibilidade de horário no trabalho pode ficar com a entrega na escola cedinho, outro com flexibilidade pega na saída. Dá para combinar com mais de uma família. A questão aqui é que precisa estar preparada para atrasos e canos, é o que mais acontece, e dá mais trabalho. Mas a vantagem é o custo, o mais baixo de todos.
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