Bebês

Com a filha na UTI, Juliano Cazarré faz oração pela saúde da bebê: “Que ela cresça e possa viver”

Reprodução/Instagram

Publicado em 07/01/2023, às 09h54 por Redação Pais&Filhos


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O ator Juliano Cazarré, de 42 anos, deixou seus seguidores emocionados durante este sábado, 7 de janeiro, após ter realizado uma oração pela saúde de sua filha, Maria Guilhermina, a qual é fruto de seu relacionamento com Leticia Cazarré, de 38. A bebê veio ao mundo no final do mês de junho do último ano com a cardiopatia congênita rara Anomalia de Ebstein e já passou por diversos procedimentos médicos, além de viver na UTI desde o seu nascimento.

Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré, passou por uma traqueostomia com poucos meses de vida (Foto: Reprodução/Instagram)

O pai, que está no Rio de Janeiro, aproveitou para publicar uma foto com a sua caçula no colo, entubada. “Virgem Santíssima e Mãe das Dores, nós Vos pedimos que junteis os Vossos rogos aos nossos, a fim de que Jesus, Vosso Divino Filho, a quem nos dirigimos em nome das Vossas lágrimas de Mãe, ouça as nossas preces e nos conceda, com as graças que desejamos, a coroa da vida eterna”, iniciou ele em sua oração.

“Dai-nos, Mãe Santíssima, por vossa intercessão, a graça da saúde e da recuperação da nossa Maria Guilhermina, que é nomeada em homenagem a vós. Que ela cresça e possa viver uma vida com saúde e autonomia, cheia de amor por Cristo, por ti, Santa Virgem, por São José e pela Santa Igreja”, finalizou.

Confira a postagem de Juliano Cazarré clicando aqui ou acessando pelo link abaixo:

Entenda a condição da Anomalia de Ebstein

Descrita pela primeira vez na literatura médica em 1866, a Anomalia de Ebstein é uma malformação congênita rara que faz com que o coração se desenvolva de maneira “irregular”: o átrio direito (responsável por receber o sangue de diversas partes do corpo) fica muito grande, enquanto o ventrículo (que bombeia o sangue de volta para o corpo humano) fica muito pequeno e se torna ineficaz em sua função.

“Embora seja uma anomalia rara, é a doença congênita mais comum da válvula tricúspide. Entre as cardiopatias congênitas, a Anomalia de Ebstein têm incidência variando de 0,4 a 1,07% nos pacientes. Comparada a outras cardiopatias congênitas, a anomalia descrita tem curso clínico mais lento, com possíveis repercussões ocorrendo apenas mais tarde na vida”, explica o cardiologista Ricardo Negri Bandeira de Mello, coordenador do Serviço de Cardiologia do Hospital Vila da Serra.

Como identificar a Anomalia de Ebstein?

Segundo o Dr. Ricardo Negri, a Anomalia de Ebstein pode (e deve) ser identificada durante a gestação em um ecocardiograma, ultrassom que vê o desenvolvimento do coração do bebê ainda na barriga na mãe e que fornece imagens do órgão do feto obtidas por meio do som.

Quão grave é a Anomalia de Ebstein?

“A gravidade está associada à idade em que inicia sua sintomatologia. Quando diagnosticada durante o período neonatal (logo após o nascimento), a mortalidade pode alcançar até 50%”, explica o cardiocologista Negri. Por isso, é extremamente importante realizar todos os exames do pré-natal para garantir que está tudo certo com a saúde do bebê durante a gestação.

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