Publicado em 08/10/2024, às 14h00 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
A maternidade é um desafio constante. E a informação faz toda a diferença para que você esteja bem amparada após a chegada do bebê. Olha só esses dados que provam o impacto do aleitamento materno na sua vida e do seu filho: a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o leite materno um “alimento de ouro”, tamanha riqueza que ele traz para o desenvolvimento infantil.
De acordo com o Ministério da Saúde, o aleitamento materno traz benefícios para o bebê – protegendo contra infecções respiratórias, melhorando o desempenho cognitivo e reduzindo as chances de apresentar obesidade – para você, mãe – reduzindo as chances de contrair câncer de mama, ovários e colo de útero, além do risco de hemorragia pós-parto – e para a sociedade – ao fortalecer o sistema imunológico do bebê, evitando complicações de saúde mais graves.
Acima de tudo, a amamentação colabora para a criação e fortalecimento do vínculo entre mãe e filho. Todas essas características justificam o motivo da classificação feita pela OMS. O leite materno e o processo de aleitamento são incríveis. E é tão incrível a ponto da amamentação também influenciar em outro ponto que causa bastante preocupação para os pais, principalmente de primeira viagem: as cólicas em bebês.
Qualquer mãe ou pai sabe: ver o bebê com dor dá um aperto grande no coração. Apesar de não existir uma causa concreta, as cólicas podem surgir a partir da presença de gases no intestino do bebê, devido à imaturidade do sistema gastrointestinal nessa fase de vida, que nos primeiros meses de vida ainda não consegue processar de forma completa os alimentos.
Durante a amamentação, seu filho pode acabar ingerindo muito ar, resultando no desconforto abdominal¹. Antes de qualquer coisa, é importante entender que essa fase vai passar e faz parte do desenvolvimento. Mas até lá, é essencial saber como as cólicas funcionam para ajudar a aliviar a dor do seu filho, além de dar muito colo, carinho e amor.
Cerca de 20% de todos os bebês desenvolvem cólica, geralmente entre a segunda e a quarta semana de vida. Entre os principais sinais de que seu filho está passando pelo problema, estão o choro inconsolável, pernas e braços agitados, além de estômago distendido e com gases. O choro pode ocorrer a qualquer hora, mas costuma piorar no início da noite².
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a cólica do bebê pode ocorrer tanto em crianças que recebem leite materno como única fonte de alimento ou naquelas que sejam alimentadas com fórmula infantil. Por isso, a recomendação é não interromper o aleitamento natural exclusivo para reduzir a cólica do lactente. A ingestão de ar durante as mamadas, os alimentos ingeridos pela mãe – caso sejam propensos a causar gases ou em cenários em que o bebê é intolerante a esses alimentos – ou até mesmo não estimular que seu filho arrote após a amamentação fomenta o surgimento desse desconforto. Por isso, é fundamental seguir algumas recomendações para prevenir as cólicas do bebê.
O momento de amamentar o bebê é fundamental para evitar cólicas. Isso porque se ele ingerir muito ar, as chances de ter um desconforto abdominal é maior. Para isso, é preciso executar a pega correta:
Lembre-se que é muito importante colocar o bebê para arrotar após a amamentação. A dica é manter o bebê em pé e aguardar entre 10 e 15 minutos até ouvi-lo arrotar.
Para a mães que amamentam, alguns alimentos que causam cólicas no bebê recém-nascido podem ser evitados:
Quando falamos no bem-estar dos recém-nascidos, toda ajuda é bem-vinda. Colidis é um produto à base de probiótico com origem do leite materno, que contribui com a redução da cólica do bebê a partir da primeira semana de uso, promovendo melhor qualidade de vida desde cedo. Com fórmula exclusiva, contendo o probiótico do tipo L. Reuteri DSM 17938, que possui alta comprovação científica e recomendações de consensos médicos internacionais, promove um benefício a longo prazo, por meio de 5 gotinhas ao dia.
O Ministério da Saúde informa: Após os seis (6) meses de idade, continue amamentando seu filho e ofereça novos alimentos
1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP). Cólica do lactente. Departamento Científico de Gastroenterologia Pediátrica. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/colica-do-lactente/>. Acesso em set/2024.
2. HOSPITAL INFANTIL SABARÁ. Cólicas do Recém-Nascido. Disponível em: <https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/colicas-do-recem-nascido/>. Acesso em set/2024.
3. Colic - Diagnosis and treatment - Mayo Clinic. Disponível em: <https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/colic/diagnosis-treatment/drc-20371081>. Acesso em set/2024.
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