Publicado em 13/08/2019, às 08h43 por Adriana Cury
Um bebê de 11 meses, Oliver Aisthorpe, perdeu os membros após uma infecção não diagnosticada que havia começado na garganta. O quadroevoluiu e se tornou sepse, uma doença grave que é desencadeada por uma infecção não tratada e que se espalha pelo corpo.
A mãe do Oliver, Abigail de Cleethorpes, relata que notou a moleira do seu filho funda, o que geralmente mostra um problema de saúde, e assim, ela correu para o hospital com o menino. Durante o primeiro atendimento, o médico o liberou dizendo que era uma desidratação. Entretanto, no dia seguinte, o estado do bebê piorou e eles tiveram que retornar.
Ao chegar no hospital pela segunda vez, os médicos viram que era sério e fizeram um atendimento de emergência. “Assim que chegamos a enfermeira percebeu que era grave e já chamou os médicos que começaram a tentar salvá-lo. Naquele momento eu ainda não havia entendido o que estava ocorrendo com meu filho. Eu pude ouvir o médico ligando para um médico de outro hospital e perguntando como tratar o Oliver. Lembro que as mãos e pés do meu filho começaram a ficar roxos”, relatou Abigail.
Oliver precisou ficar em coma induzido e os médicos descobriram que ele estava com uma infecção generalizada, causada pela falta de tratamento. Felizmente, a criança sobreviveu, mas precisou amputar os braços e pernas. Hoje, ele está em casa se recuperando e se preparando para colocar as próteses.
O que é a Sepse?
Sepse é uma doença grave, desencadeada por uma infecção não tratrada que na maior parte das vezes é causada por bactérias. Essa reação é a forma que o corpo encontra para combater o organismo agressor. Para tanto, o sistema de defesa espalha a inflamação pelo organismo, o que pode determinar a falência dos órgãos.
O mais comum é o foco infeccioso inicial instalar-se nos seguintes órgãos: pulmões , abdômen, rins e bexiga, na pele e no sistema nervoso central.
Sintomas
Os sintomas de sepse variam de acordo com o grau de evolução do quadro clínico. Os mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, baixa produção de urina, respiração acelerada dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado, agitação e confusão mental.
Outros sinais possíveis da síndrome são o aumento na contagem dos leucócitos e a queda no número de plaquetas.
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