Publicado em 15/07/2013, às 16h48 - Atualizado em 24/06/2015, às 11h24 por Redação Pais&Filhos
Ela é de Salvador, ele é carioca, moram em São Paulo. Na casa também é assim, tudo misturado: dezenas de fitinhas do Senhor do Bonfim amarradas na janela e no corrimão da escada convivem muito bem com a simpatia japonesa, com o olho grego, com os quadros de Aikido, com os espelhinhos peruanos, com os ímãs de geladeira trazidos de vários lugares do mundo. E, por que não, com um miniboneco de Darth Vader no meio da sala.
Guilherme é 10 anos mais velho que Mariana e tem duas filhas do primeiro casamento, Débora e Sabrina, que adoram a caçula Carol. Elas moram no Rio de Janeiro, mas sempre que dá se encontram com o pai e com a irmã.
Há 8 anos, o casal se conheceu em Salvador, quando Guilherme foi morar na cidade e trabalhar na mesma empresa que Mariana. Em pouco tempo foram morar juntos e logo se casaram.
Mudaram-se para São Paulo por causa do trabalho. O primeiro e grande baque foi o clima. Depois, a falta de praia. Aquilo que todo mundo reclama, o trânsito, para eles não é problema: ambos trabalham no bairro vizinho de casa e Carol estuda numa escola a dois quarteirões.
A filha veio logo no início das tentativas de engravidar. Durante os nove meses, Mariana não parou: mudou de casa e viajou várias vezes a trabalho. Depois de 5 meses de licença-maternidade, hora de voltar ao escritório e colocar Carol na creche. Foi fácil: a mãe gostou de cara da escolinha do bairro.
Mariana trabalha o dia todo e não tem babá, então é ali que deixa a filha todos os dias, das 8 da manhã às 6 da tarde. Ela e Guilherme acreditam que ter colocado logo cedo na escola motivou a independência da filha, a sociabilidade, a desenvoltura, o vocabulário… Isso a gente comprovou.
“Eu pensei assim: a filha é minha, então matar eu não vou. Eu me lembro do banho, que pensei: o jeito certo de dar banho nela vai ser o jeito que eu vou dar. Vou ter que conseguir.”
“A gente nunca cogitou ter. O único problema é que, se ela fica doente, um de nós tem que ficar em casa, aí complica.”
“Ele tem mais flexibilidade, consegue trabalhar de casa. Para mim, o que mudou é que eu preciso entrar e sair no horário para poder pegar ela na escola. Às 6 da tarde cai a caneta. Eu fiquei culpada no início, achava que não estava entregando o suficiente, que não era uma funcionária competente.”
“Em janeiro e em julho a escola tem programação de férias o dia inteiro, só brincadeira. Ela fica lá e adora.”
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