Publicado em 25/05/2015, às 14h20 - Atualizado em 04/05/2021, às 05h49 por Redação Pais&Filhos
O Ministério da Saúde decidiu prorrogar a vacinação contra a gripe até o dia 05 de junho. A decisão foi tomada em vista da baixa adesão da população ao antídoto. A meta do governo era de vacinar 80% das 49,7 milhões de pessoas que fazem parte do público-alvo. A injeção protege contra os subtipos de influenza H1N1, H3N2 e B.
Da população prioritária vacinada 5,7 milhões são crianças de seis meses a cinco anos, 921 mil são gestantes e 223.839 são mulheres que tiveram bebê há 45 dias.Segundo o ministério, é fundamental realizar a imunização no periodo da campanha para garantir a proteção antes do começo do inverno. Isso porque o organismo leva em média , de duas a três semanas para criar anticorpos que geram proteção contra a gripe. Conversamos com Lucia Bricks, diretora de saúde pública da Sanofi Pasteur Brasil, para tirar as suas dúvidas.
Quais seriam os sintomas? A vacina não deve ser administrada a pessoas com histórico de alergia a qualquer componente, inclusive a ovos. Os sintomas seriam urticária, coceira na pele, podendo haver casos com dificuldade respiratória.
Procurar um médico imediatamente.
Não, a vacinação da gripe deve ocorrer a partir dos seis meses
São composições diferentes, portanto, não se pode afirmar se haverá ou não reação alérgica.
A qualquer momento. Não há limite mínimo de dias pós-parto para se vacinar. Na rede pública, o fornecimento é gratuito até 45 dias pós-parto. Nas clínicas privadas não há limite para o número de dias pós-parto
As clínicas privadas fornecem a vacina para todas as faixas etárias a partir de 6 meses de idade. No mercado público, os grupos prioritários poderão receber a vacina nos postos públicos gratuitamente.
A vacinação da gripe é feita por injeção.
O governo federal determina uma faixa etária que tem mais riscos com os efeitos da doença, por isso, crianças de seis meses a quatro anos completos e pessoas a partir de 60 anos estão inclusas no grupo prioritário. Além delas, gestantes independentemente da idade gestacional, puérperas até 45 dias após o parto, indígenas, trabalhadores de saúde, população privada de liberdade e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições que possam favorecer o surgimento de casos graves de influenza também são vacinadas pelo governo federal.
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