Publicado em 11/05/2013, às 11h26 - Atualizado em 25/04/2021, às 13h22 por Redação Pais&Filhos
Quem me conhece sabe que tenho o mau costume de ser metódico ao extremo e vivo de planejamento. Gosto de surpresas, mas elas me assustam absurdamente. Bom mesmo é ter tudo sob controle. A Laura nem bem existia e eu já estava sofrendo com as preocupações de ela ser uma menina e a adolescência problemática com namorados na minha porta. Já me preocupei com os políticos que elegemos e serão os responsáveis por cuidar da primeira impressão “de mundo” que a minha princesa vai ter…Tudo bem, eu admito que tenho minhas neuroses e a mais recente é o pós licença maternidade, o que gerou um imenso estudo logístico e o quanto isso pode afetar o bebê. Não é apenas piada, são coisas importantes e que precisam passar pela cabeça de qualquer pai novato. Durante a licença da Juliana tudo estaria sob controle. Ela tiraria seus 4 meses, quando o período acabasse eu entaria de férias, fico sozinho com minha boneca por 15 dias enquanto a mãe retorna as atividades, depois disso ela pega suas férias também e assim garantimos mais 1 mês para a Laurinha que a essa altura já estaria no auge dos seus 5 meses de vida.
Mas, e depois? – Deixo com uma das avós? Trago para o trabalho e a deixo escondida no gaveteiro para ninguém perceber? Deixo a Juliana levar ela e criar a criança junto das cobras do instituto como aqueles bebês indianos? Estimulo a independência dela e a deixo cuidar da casa? – Ou a pior de todas, coloco na creche!?Nunca defendi que crianças abaixo de 1 ano ficassem longe dos pais por tanto tempo, até que a pimenta caiu nos meus olhos e deixou de ser refresco.Tenho estudado o caso do meu sobrinho Pedro, um moleque de 1 ano de idade, super engraçado e descolado. Aprendeu a falar com 9 meses e a andar com uns 11 (na próxima eu coloco a foto dele aqui). Desde os 3 meses de idade ele fica na creche em período quase integral para o meu irmão e a esposa trabalharem. Eu lembro que na época achei muito cruel da parte deles (eu sei que eles estão descobrindo os meus pensamentos só agora e que neste momento devem pensar em algum jeito de me envenenar ou cortar todos os meus dedos para nunca mais eu escrever nada…). Verdade seja dita, o guri se desenvolveu muito rápido, em todos os sentidos, comparando com outros bebês na mesma faixa etária e que são criados comumente pelos pais. Posso dizer que meu sobrinho já é um bebê adolescente.
Pesquisando muito, encontrei uma pesquisa do Institute Of Education (Londres 2009) que aponta que crianças que freqüentam creche aos 9 meses estão categoricamente mais preparadas para vida escolar do que aquelas que são criadas pelos avós e inclusive desenvolvem aprendizado sobre como conviver com a sociedade. É verdade que tendem a ficar mais doentes do que as criadas em casa pelo contato direto com uma quantidade maior de outras crianças, mas penso que já criam anticorpos e resolvem problemas futuros (o que não mata engorda – aff). Sendo assim, tinha a ideia de deixar a pequenina na creche. Considerando os seguintes pontos: Limpeza, profissionais preparados, segurança, proximidade de casa ou da casa dos avós…Agora que os meses se acabaram, estamos de fato na metade das férias da mamãe urso. O Que fazer? – Aquilo que o bolso permite nobres amigos. E no momento o bolso só permite que ela fique na casa da avó, que por sinal fica próximo ao trabalho da mamãe urso. Habemus Papam
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