Publicado em 26/08/2012, às 21h00 - Atualizado em 08/06/2021, às 06h56 por Redação Pais&Filhos
Pâmyla Serra, mãe de Danilo
“Sou uma mãe que procura sempre dar o melhor para o filho. Apresentá-lo a uma alimentação saudável é uma das minhas maiores preocupações.
O Danilo mamou no peito exclusivamente até os 6 meses, depois o alimentamos com orgânicos até 1 ano de idade (mais a amamentação) e, quando o Danilo tinha 1 ano e alguns dias. resolveu “largar” o peito sozinho. Como, infelizmente, a alimentação orgânica não é muito acessível, o Danilo não come só esse tipo de alimento, mas fazemos de tudo para que ele tenha a alimentação mais saudável possível. E, com isso, surge o sentimento de culpa. Sim, culpa!
Porque vivemos em uma sociedade com valores invertidos, pois muitas pessoas acham que ‘educar’ o filho para alimentação saudável é ‘frescura’ e, assim, comecei a ouvir maus julgamentos sobre a educação que dou ao meu filho em relação à alimentação.
Íamos a festas, e as pessoas ficavam me provocando, oferecendo refrigerante para ele. Eu levava na brincadeira, mas sabia que aquelas provocações na verdade eram uma forma de as pessoas me condenarem. Por muito tempo me repreendi, sentindo que estava tomando o caminho errado. Mas hoje tenho real consciência de que não devo me condenar.
As pessoas dizem: ‘Mas e quando ele crescer? E na escolinha? E nas festinhas? Ele vai tomar refrigerante, ele vai comer balas, doces etc.!’
Ressalto que o Danilo não é uma criança ‘frustrada’ por ter uma alimentação saudável, ele é apenas educado para saber discernir o que é melhor para ele. Ele come chocolate? Sim, o amargo! Ele come doce? Sim, com um cereal de acompanhamento. Ele come fora? Sim, mas não em fast foods.
Sempre que vamos a festinhas de aniversário, levamos o suco dele em uma garrafinha (e o meu também) e deixo que ele coma o que tiver na festa, desde que seja uma opção “mais saudável”. O engraçado é que eu já dei salgadinho frito (para evitar críticas) e ele não quis comer.
Quando saímos para almoçar, sempre adotamos uma opção mais saudável mesmo, pois é um hábito meu. Quando vamos ao shopping, por exemplo, todos comemos lanches mais saudáveis.
Sempre tenho em minha bolsa nossos segredinhos como: biscoitos de polvilho com linhaça e gergelim, cookies integrais etc. E é assim que vou levando esse sentimento de “culpa, não!”, pois sou um exemplo para meu filho e vejo que ele cresce cada vez mais forte e saudável. E, sim, ele às vezes faz escândalo na hora da refeição porque quer tomate. Ele amaaaaaaa tomate!”
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