Publicado em 26/09/2016, às 08h56 - Atualizado às 16h17 por Adriana Cury, Diretora Geral | Mãe de Alice
Setembro Amarelo é tempo de lembrar e falar sobre a prevenção ao suicídio. Tema difícil e desafiador para qualquer pessoa. Mas olhar o problema sem preconceito, nos permite entender as causas, os sintomas e como a prevenção é possível.
Uma das casas do suicídio, principalmente na infância, é o bullying. O psiquiatra especialista em comportamento humano, drogas e sexualidade Daniel Sócrates explica que o termo tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão.
“Refere-se a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder”, diz o médico.
As vítimas de bullying sofrem grande pressão e em decorrência disso, tornam-se frágeis. É comum que passem a apresentar alguns sinais físicos e psicológicos. Observar esses sinais pode ajudar pais e professores a identificar a ocorrência do problema.
Sócrates elenca sinais psicológicos e físicos de crianças que sofrem bullying:
Bullying virtual ou Cyberbullying
Uma modalidade crescente e grave de bullying é o cyberbullying ou bullying virtual. Esse tipo de agressão ocorre por meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-mails, sites, blogs, redes sociais e celulares.
“É quase uma extensão do que os alunos dizem e fazem na escola, porém, de forma anônima. O anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves ou piores”, completa o psiquiatra.
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