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3 dicas infalíveis para criar uma criança carinhosa

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Publicado em 15/11/2016, às 10h00 por Redação Pais&Filhos


Estamos muito acostumados a ouvir frases que incluem “eu” ou “meu” das crianças, mas elas também precisam entender que as outras pessoas também têm sentimentos. Quando nossos filhos ainda são pequenos é um momento perfeito para aprenderem a ser carinhosos.

“Nós adultos devemos fazer o possível para as crianças aprenderem a ter empatia. É a base de todos os relacionamentos”, comenta Carol Anne Wien, professora da York University, de Toronto, no Canadá. Sendo assim, conheça três simples, mas poderosos jeitos de encorajar seu filho a se importar com a sua volta.

Ensine o nome dos sentimentos

Mesmo as crianças mais inteligentes não sabem expressar todas as suas emoções em palavras. É por isso que Grace Resurreccion, uma mãe da Califórnia, se força a trazer a tona sentimentos durante as conversas com o filho Victos, de 2 anos.Por exemplo, quando o irmão mais novo de Victor chora, Grace pergunta: “Você acha que seu irmão pode estar triste porque você pegou o brinquedo da mão dele?”

Esse tipo de coisa estimula as crianças a refletirem e falaram sobre outros sentimentos. A garotada adora atenção. Então, aproveite para ficar um momento com seu filho e mostrar para ele um álbum de fotografia. Faça ele identificar se as pessoas da foto estão com expressões alegres, assustadas ou bravas, por exemplo.

Dê o exemplo

Ver os pais interagindo com outras pessoas é uma ótima forma de fazer seu filho desenvolver empatia, de acordo com Deborah Best, professora de psicologia da Wake Forest University, na Carolina do Norte, EUA. Use todas as oportunidades em que você pode demonstrar sensibilidade. Pergunte ao eu parceiro como foi o dia, segure a porta para um estranho ou ajude uma criança no parquinho.

“Quando seu filho te vê sendo gentil com as pessoas, ele percebe a mudança do tom de voz, a linguagem corporal e vai querer agir da mesma forma”, explica a professora de psicologia.

Dê chances para a prática

Pare para pensar. Quando seu filho era bebê, ele tinha tudo o que queria. Bastava chorar, que era alimentado. Quando ele começa a crescer, ele vai percebendo que não vai ganhar as coisas tão fácil assim. Isso gera uma confusão na cabeça dele.

Para lidar com isso, você pode incentivá-lo a conviver com pessoas de vários círculos. Assim, ele vai perceber que as pessoas não são iguais e podem ter gostos e hábitos diferentes. Ele vai entender que é normal a mãe dele gostar de brócolis e o pai não”, explica Alison Gopnik, P.h.D. Até ter um bichinho de estimação pode ser uma boa. A criança vai ajudar a escovar o pelo e dar comida e, isso vai fazer com que ela veja a necessidade do outro.

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